Direito de Família na Mídia
Cartilha ajuda mulheres a reconhecer e denunciar violência obstétrica
18/11/2015 Fonte: Diga, SalvadorA Defensoria Pública do Estado de São Paulo lança nesta quarta-feira (18) uma cartilha sobre violência obstétrica. A publicação tem o objetivo de informar as parturientes sobre o que configura violência obstétrica, quais são os direitos das gestantes e, é claro, onde denunciar caso ela seja vítima no pré-natal, parto ou após o nascimento do bebê.
A cartilha fala dos tipos de violência obstétrica mais comuns, como negar acompanhante para a gestante, impedi-la de se movimentar durante o trabalho de parto, amarrar a gestante, fazer procedimentos de forma rotineira como tricotomia (retirada dos pelos pubianos) e enema (lavagem intestinal), além da episiotomia (corte feito entre a região do ânus e a vagina). Outros exemplos de violência obstétrica são humilhações e xingamentos ou comentários constrangedores em relação à sua raça, etnia, idade, escolaridade, religião, entre outros. Leia mais.